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Cada vez mais empresas estão buscando maneiras de se aventurar pelo mercado internacional. Para tal, entender as diferenças entre importadora e a trading company é crucial para começar o planejamento de expansão dos negócios.
Sabemos que a economia brasileira é movida pelo comércio exterior. Para se ter uma ideia, em 2020, mesmo em meio à crise sanitária e fechamento das fronteiras, o país atingiu um superávit de US$ 50,9 bilhões, segundo o Ministério da Economia. Ou seja, entrou mais dinheiro no país com exportações do que saiu com as importações.
Ainda de acordo com esse levantamento, o Brasil movimentou cerca de US$ 209,921 bilhões em exportações e US$ 158,926 bilhões com importações.
Por sua vez, a agropecuária foi um segmento que se destacou em meio à crise, alcançando um crescimento de 6% em exportações. Além disso, alguns países também registraram aumento na média de exportação, como Austrália, China e Marrocos.
Com isso, mesmo com um cenário de recuperação gradual da pandemia, entendemos que o mercado internacional tem oferecido cada vez mais oportunidades para o crescimento das empresas brasileiras.
No entanto, essa expansão para o exterior deve ser realizada de maneira cuidadosa e com um planejamento robusto, de modo a minimizar riscos de prejuízos.
Nesse cenário, um passo fundamental para isso é definir se esse processo será feito por meio de uma trading company ou, simplesmente, a organização será a própria importadora.
Para te ajudar a entender o que é cada um desses processos, principais características e qual é a melhor opção para o seu negócio, nós elaboramos um conteúdo completo. Continue com a sua leitura e confira!
Segundo a Lei Aduaneira (Nº 6.759/2009), o importador “é qualquer pessoa jurídica que promova a entrada de mercadoria estrangeira no território aduaneiro”. Ou seja, trata-se de uma empresa que faz diretamente um acordo internacional para importação de produtos.
Desse modo, os processos de armazenamento, logística e comercialização desses itens após a chegada no Brasil também ficam sob guarda da importadora, assim como todas as documentações e taxas envolvidas.
Por realizar todo o trabalho de importação por conta própria, essas empresas precisam não apenas estudar muito bem o mercado internacional, especialmente o que diz respeito à legislação e impostos, mas também realizar uma profunda análise para escolher os fornecedores mais competitivos.
Além disso, uma importadora deve ter o devido registro junto à receita federal e não precisa possuir um capital mínimo, assim como deve estar preparada para lidar com quaisquer riscos da importação.
Outro ponto importante a se destacar é que, como citado, a importadora é responsável por todos os processos do comércio exterior, isso significa que a empresa deve investir em mão de obra e estrutura qualificada para realizar toda a movimentação e entrega correta desses produtos.
Já a trading company, conhecida como TC, é uma empresa especializada no comércio exterior que presta serviços a outras corporações com o objetivo de facilitar a importação e exportação de produtos.
Isso significa que as TCs vão mediar os acordos no exterior, conectando a organização brasileira que deseja importar aos fornecedores internacionais.
As empresas trading possuem algumas características muito próprias que estão relacionadas com o porte e experiência de mercado.
Nesse sentido, elas importam em alto volume e, geralmente, atuam com uma série de clientes e produtos de maneira simultânea.
Para os parceiros, as trading também oferecem melhores condições, isso porque atuam como uma consultoria, realizando a prospecção de fornecedores mais estratégicos para o objetivo da empresa e tipo de importação.
Outro ponto positivo é a questão da proteção dos negócios. Por possuir expertise no mercado internacional, uma trading company garante mais segurança nas tramitações, o que minimiza riscos de perdas ou prejuízos.
Além disso, todo o processo de importação, desde a retirada no fornecedor até a entrega, fica à cargo dessa instituição, inclusive os encargos, taxas e documentações aduaneiras.
Quando uma empresa decide expandir para o comércio exterior, é comum ter dúvidas a respeito de como as importações devem ser feitas. Afinal, é mais vantajoso realizar esse processo por conta própria ou contar com uma trading company?
Essa pergunta, porém, não é tão fácil de responder e vai depender dos seus objetivos de negócios e, principalmente, o quanto a sua organização está preparada para lidar com o mercado internacional.
Nesse sentido, para te ajudar a chegar em uma conclusão, separamos algumas dicas abaixo.
O primeiro passo é entender qual é a infraestrutura atual da sua empresa. Analise os seus processos internos, orçamentos disponíveis para esse tipo de investimento, tecnologias utilizadas e parceiros.
Com essa visão panorâmica da sua corporação, você já vai conseguir identificar algumas características do seu modelo de negócio que sejam suscetíveis à contratação de uma trading company ou, se for o caso, se a sua empresa possui estrutura para internalizar todo o processo de importação.
Elencando o tópico anterior, avalie também as habilidades atuais do seu time. Comentamos o quanto é necessário contar com uma mão de obra preparada para lidar com essas iniciativas internamente, certo?
Isso significa ter pessoas com conhecimento desde à área estratégica da parte de importação, buscando os melhores fornecedores, até especialistas na documentação desses produtos, administrando as responsabilidades fiscais e jurídicas, assim como profissionais para gerenciar toda a logística da importação.
Caso você não possua pessoas com esses conhecimentos internamente e queira atuar como importadora, é preciso contratar esses especialistas e montar todo um setor da empresa dedicado a essas atividades.
Por outro lado, caso não queira lidar com esses encargos e todos os processos que envolvam novos funcionários, a melhor opção é terceirizar a importação por meio de uma trading company.
Outro ponto que pode te ajudar a decidir qual é a melhor opção é realizar uma estimativa de como cada uma das iniciativas pode impactar o seu negócio.
Por exemplo, para ser uma importadora por conta própria, é preciso implementar mudanças na mão de obra e infraestrutura. Nesse cenário, é necessário também modernizar a operação para conseguir acompanhar esses processos devidamente sem perder o foco no core business.
Já optando por uma terceirizada, a importação afeta muito pouco o seu negócio em questões de infraestrutura, isso porque todo o monitoramento e tramitação é realizado pela trading company.
Por fim, entenda quais são os investimentos necessários em cada uma das iniciativas. Enquanto atuar como importadora todo o financiamento ocorre por conta própria, com uma empresa terceirizada é possível contar com condições financeiras especiais, garantindo menores taxas e redução de custos.
Como visto, optar por uma trading company é muito mais vantajoso para a sua organização. Porém, é preciso contar com um parceiro de negócios experiente no ramo, como a ST Importações, que possui mais de 20 anos de vivência no mercado internacional.
Combinando qualidade e experiência, em 2011, fomos destaque como a trading com maior movimentação de contêineres no porto de Itajaí, em Santa Catarina. Desde então, temos ampliado as nossas operações para garantir cobertura nacional de qualidade e as melhores opções comerciais para os nossos clientes.
Contando com dois escritórios internacionais, localizados em Hong Kong, na China, e três nacionais, oferecemos aos nossos parceiros serviços completos de importação, como:
Com a ST Importações, a sua organização consegue expandir para o mercado internacional de maneira estável e com total segurança. Além disso, todo o processo de importação fica sob a nossa responsabilidade, o que minimiza quaisquer tipos de ameaças para o seu negócio.
Não perca tempo e invista no crescimento da sua empresa de forma totalmente descomplicada e ágil! Quer saber mais como a ST Importações pode te ajudar? Entre em contato com o nosso time agora mesmo!